Acendalhas para a fogueira

Pois é meus caros amigos, o tempo, a perguiça e elas não têm ajudado na minha participação neste blog, peço deste já as minhas sinceras desculpas ficando a promessa que sempre tudo farei para manter esta chama da amizade ecesa.
Varios posts têm sido colocados neste blog estando o meu amigo Almeida na pole posicion com as suas farpas arrebatadoras que põem qualquer um com os cabelos de pé.
Telhados de vidro quem não os tem, nem mesmo tu Almeida te escapas a eles...e lembra-te do velho ditado "Quem tem telhados de vidro não joga pedras ao ar". Mas talvez por isso ainda gosto mais de ti e dessa tua irreverencia, sem medo nem receito colocas as acendalhas para que qualquer um as possa utilizar.
Quem anda a medo é esse tal de Joãozinho d'Alegrete que parece andar nervoso com os assuntos politicos e que pouco se tem alongado por estes assuntos farposos.
Mas pronto, fico à espera que outros se infiltrem neste lume para que as brasas se espalhem de Norte a Sul deste País.
No entanto amigo Almeida fica aqui uma pequena história de um bébé triste que se lamentava pelos cantos.

Historia do Bebé a 7 chaves

Nunca fui mt bom em datas, mas algures no tempo numa moradia mt fria existente lá para os lados do Covil da Lã habitavam 4 jovens qualquer um deles com hábitos mt saudáveis no que diz respeito à circulação sanguinea no seu coração.
Um de seu nome Bebé que já tinha mais experiência do Covil que qualquer um dos outros k lá habitavam desde cedo começou por mostrar os seus dotes de D. Juan com uma moçoila que parecia ter chaves de mt lado e de pelo menos dois corações.
Com o desenrolar da situação, ela teve de partir para junto do seu amado e estudar outras coisas que não pediatria. coração derramado a do bebé que depressa se recompos para ouitras situações que virão num proximo post.

Um abraço e um enorme bem haja de RubioLoco